quarta-feira, 13 de junho de 2007

Mais um hike, mais uma aventura do Clã 64.
Logo pela manha, mais precisamente, umas estrondosas seis e quarenta da manha, estava a malta toda na sede.
Arrancamos a todo o gás para Ermesinde onde iríamos apanhar o comboio, ou não! Como não conseguimos entrar em contacto com o nosso guia de serviço, lá está, perdemos o comboio! Sem stress, comboios era o que não faltava pensávamos nós, mas não foi fácil.
Para culminar o azar do comboio perdido, ainda tivemos de levar com os pioneiros a gozarem com o nosso fracasso inicial.
Mas quem ri por ultimo ri melhor, e lá partimos para a nossa aventura. Como é da praxe, durante a viagem teve de haver o famoso pictionary.
Nove da manhã e já estávamos em Viana do Castelo, há que começar o hike organizado pela equipa responsável desta vista, Maria João, Miguel e Fábio. Descemos a Avenida Principal em direcção à Praça da República. Aí encontramos o Museu do Traje, os Paços do Conselho, a antiga Câmara Municipal e a Igreja da Misericórdia.
A fome já era alguma, estava na altura de reforçar o pequeno-almoço, à beira-rio com uns rissóis e uns panados maravilhosos, a acompanhar com bolo caseiro. A dado momento a duvida e o pânico tinha-se instalado no grupo, um dos elementos reparou que o Gil Eanes tinha desaparecido, era esquisito, pois o Navio já nem navega, e para mais agora é uma pousada.
E não é que o camone lá estava ‘’pousado’’ no sítio do costume! Afinal tinha sido apenas uma ilusão de óptica e ficou tudo esclarecido.
Após esta curta visita e emoção, continuamos a nossa aventura em Viana. Visitamos então o museu municipal.
Começamos pela exposição de ‘’Pesos, Padrões e Medidas’’ que continha vários instrumentos relativos ao tema, usados ao longo da história. Depois visitamos a casa Museu do séc. XVII. Aí observamos as várias divisões da casa, onde admiramos o mobiliário requintado e respectivos artefactos da época. Para finalizar, vimos uma colecção de faianças de grande valor histórico.
Como a visita ao museu foi muito cansativa à que apressar para o almoço. E onde foi? – em Santa Luzia. E como fomos? – de Funicular.
Lá chegados, foi só escolher o lugar, puxar do farnel e consular a “malvada” (dito popular).
Para sobremesa estava reservado um boca doce de três andares, que foi comido à lateiro.
Para acabar em grande, vistamos o Santuário de Santa Luzia, e subimos ao Zimbório, de onde podemos observar a beleza da cidade de Viana.
E estava feito, o nosso guia deu por terminada a actividade, e aconselhou-nos a saborear uma especialidade tradicional da zona, um Mac’flury.
De volta a nossa terrinha, chegamos maravilhados, e com a certeza de que: ‘’ HEI-DE VOLTAR A VIANA’’.
Até à próxima, Dragão Alquimista

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