CLA 64: 2008

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Reciclar o óleo de cozinha

Talvez não saiba, mas o óleo alimentar que já não serve para si pode ainda ajudar muita gente. Em vez de o deitar fora, entregue-o nos restaurantes aderentes para que este seja recolhido. Além de diminuir a poluição do planeta, cada litro de óleo será transformado num donativo para ajudar a AMI na luta contra a exclusão social. Dê, vai ver que não dói nada.

Para participar neste projecto da AMI:
- Junte o óleo alimentar que usa na sua cozinha numa garrafa de plástico e entregue-a quando estiver cheia num dos restaurantes aderentes. Os restaurantes estão identificados e a lista completa está disponível em http://www.ami.org.pt/;
- Afixe cartazes no comércio da sua localidade e distribua folhetos nas caixas de correio. Solicite materiais, enviando um e-mail para reciclagem@ami.org.pt;

Os cidadãos que queiram entregar os óleos alimentares usados, poderão fazê-lo a partir de agora. Para tal, poderão fazer a entrega numa garrafa fechada, dirigindo-se a um dos restaurantes aderentes, que se encontram identificados e cuja listagem poderá ser consultada no site http://www.ami.org.pt/.

As receitas angariadas pela AMI com a valorização dos óleos alimentares usados serão aplicadas no financiamento das Equipas de Rua que fazem acompanhamento social e psicológico aos sem-abrigo, visando a melhoria da sua qualidade de vida.

Fundação AMIRua José do Patrocínio, 49 1949-008 Lisboa Tel. 218 362 100 Fax 218 362 199E-Mail: reciclagem@ami.org.pt Internet: http://www.ami.org.pt/

quarta-feira, 26 de março de 2008

Semente II - Um Mundo em movimento

Sementes II – Vieira do Minho 2008

Um mundo em movimento, este foi o tema para mais uma actividade, de pioneiros e caminheiros do nosso agrupamento!
Organizada pelas chefias das duas secções, esta actividade estava programada para o fim-de-semana 2,3 e 4 de Fevereiro, que por razões climatéricas, não teve o seu final feliz.
Tudo começou, sábado de manhã quando um grupo de onze aventureiros rumou à sede, para daí partir, para outro mundo à parte, ou seja, fora da civilização.
Após um atraso dos senhores da câmara municipal, lá partimos, com o pensamento de que voltaríamos, com outro espírito, e assim foi.
Eram umas onze horas da manhã, e já estávamos, num mundo completamente diferente, prontos para brilhar montanha acima!
Com tudo às costas, como a Fénix, que foi o símbolo da nossa actividade, esta possuía uma característica muito interessante, a sua capacidade para transportar em voo cargas muito pesadas. E assim o seu exemplo foi seguido, com tudo as costas, incluindo as garrafas de gás camufladas, tínhamos muito para, andar, rir, admirar, sofrer, explorar, e muitos mais adjectivos que não chegam para descrever as sensações vividas nesse dia!
Depois de uma pausa merecida pausa para o tão esperado almoço, sabíamos que só uma parte do percurso estava percorrido e que ainda tínhamos muito para andar, mas o muito tornou-se pouco, e o longe tornou-se, perto.
Chegava-mos então ao sítio de pernoita.
Depois de tendas montadas, cabia-nos fazer um objecto que voa-se como uma Fénix, lá fizemos, e estava na hora de preparar a fogueira para fazer o jantar.
Carne assada no espeto e em papelote, foi o manjar!
Depois do jantar, ouve muita brincadeira, jogos, e a primeira parte, espiritual da actividade, todos tiveram de escrever durante o seu percurso, quais eram os seus pontos bons, e menos bons, para à noite, exorcizar, o que de menos bom possuíamos, com as chamas, imitando assim a Fénix esse pássaro da mitologia grega que quando morria entrava em autocombustão e passado algum tempo renascia das próprias cinzas.
Chegava então a hora do recolher, para que todos descansassem, do dia duro que tiveram.
Durante a noite, veio a tempestade, chuva, vento, trovoada, e frio, muito frio!
Sentimos ali que não tínhamos capacidade, para continuar, a nossa jornada de aventureiros.
E com uma atitude sensata, decidimos, desmontar tudo e rumar à nossa civilização, mas não nos deixaram!
Deus, deu-nos chuva, vento, frio, ou seja, tudo o que nós não precisávamos, e quando viu que nos rendemos, deu-nos ainda mais frio, chuva, vento e neve, para ficarmos, pois o que ele queria era que não desistisse-mos.
Mas isso era impossível, e com a ajuda da GNR, e do guarda Libório, conseguimos chegar a um local, calmo, quente e acolhedor, o café Turista.
Foi aí que os nossos amigos e familiares, nos vieram buscar, para voltarmos a nossa civilização, de origem!
Foi difícil mas sobrevivemos, um grande susto para uns, mas uma aventura para todos!
Chegamos bem com o pensamento de que ainda este ano iremos lá outra vez.
Agradecemos, à Câmara Municipal da Trofa, pelo transporte, à GNR de Rossas, nomeadamente ao guarda Libório, pelo emocionante resgate, e a todos os que tiveram algum envolvimento nesta actividade.

Dragão Alquimista